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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Na Europa, Dilma admite que “inflação atípica” preocupa

dilmaA presidente Dilma Rousseff definiu o atual aumento de preços no Brasil, de 8,47% acumulados nos últimos 12 meses — o maior desde 2003 —, como uma “inflação atípica”, provocada por causas conjunturais e não estruturais. A presidente acredita que o Brasil voltará a crescer a partir do ano que vem, e que a crise atual é provocada em sua maior parte por fatores externos. Mas admitiu que os atuais índices inflacionários no país são preocupantes:
“Preocupam bastante, porque a inflação é um objetivo que nós temos de derrubar, e derrubar logo. O Brasil não pode conviver com uma taxa alta de inflação. Não pode, e não vai”, disse em entrevista coletiva após sua participação na cúpula União Europeia Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), na capital belga, Bruxelas.
Para ela, a população não deve alterar seus hábitos de consumo para conter a pressão inflacionária:
Não acho que a população tem de consumir menos, pelo contrário, tem de continuar consumindo. Nós continuamos ainda com dois problemas. Um deles é a seca, que atingiu de forma atípica o Brasil. Nós estamos no terceiro ano de seca violenta no Nordeste. Isso afeta os preços dos alimentos. E se está também com um desempenho baixo, da última vez que vi, no Sul do país”, explicou.
Como segundo fator de aumento da inflação, Dilma apontou as consequências do ajuste cambial. E citou a alteração do patamar de câmbio de US$ 1 para R$ 1,60 em 2012, passando para R$ 2,50 em 2014, até os R$ 3,15 atuais. Segundo ela, o Brasil está “extremamente preparado” pra enfrentar o momento de crise. (fonte: G1/foto: Phillipe Huguen/AFP)

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