Para o governador, o resultado desses debates vai proporcionar a estruturação das políticas públicas e, consequentemente, das ações desenvolvidas para a região do semiárido, que é composta por 122 municípios e abriga 41% da população pernambucana. O governador ainda ressaltou que o direcionamento também deve minimizar as desigualdades e fortalecer a agricultura familiar. “A intenção é elevar a qualidade da vida no campo e tornar a economia competitiva”, completou.
A coordenadora-executiva da Articulação no Semiárido Brasileiro (Asa), Neilda Pereira, lembrou que durante muitos anos os governos tentaram implementar políticas de combate ao seminário e nunca visando a convivência. “Temos que oferecer condições para que o agricultor permaneça no campo e livre de ações emergenciais”, disse a coordenadora. “Para tornar o agricultor familiar mais competitivo, temos que discutir dois pontos: a logística e a pesquisa. É preciso encontrar uma solução mais acessível para escoar esses produtos e só um aprofundamento técnico pode nos oferecer um suporte”, colocou o governador Eduardo Campos.
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